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De Marisa Monte a Nubya Garcia, revisitamos algumas apresentações que ficaram na memória da redação da Noize. Confira os relatos a seguir:&nbsp;

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Shows nacionais&nbsp;

Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo no Cine Joia, em São Paulo&nbsp;

"Os versos cantados em coro pela plateia, a atmosfera de catarse coletiva e o salto frustrado de um fã tornaram inesquecível o show de lançamento de Música do Esquecimento (2023), segundo disco de Sophia e banda. O grupo desfilou com destreza hits indie como 'Segredo' e 'Quem Vai Apagar a Luz', parceria com Negro Leo, que deu um show à parte como convidado. Já o fã que se jogou do palco de mal jeito deu um susto, mas no fim ele ficou bem" – Ariel Fagundes, coordenador de redação

Marisa Monte no Primavera Sound São Paulo&nbsp;

"Ainda não tinha visto o show do disco 'Portas' (2022), inclusive, foi a primeira vez que vi ela ao vivo. Foi um show lindo e cheio de hits. Vou guardar essa experiência com bastante carinho. A hora que ela chamou o Roberto de Carvalho para tocar 'Doce Vampiro' foi emocionante. Lindíssimo, inexplicável, facilmente o meu show favorito do ano" – Carina Goettems, community manager&nbsp;

Filipe Catto no Bar Opinião, em Porto Alegre&nbsp;

"O que mais me tocou foi o show 'Beleza São Coisas Acesas Por Dentro', onde Catto canta o repertório da Gal Costa. Sempre gostei de MPB e rock, então acho que ela junta tudo isso muito bem. O álbum é ótimo, mas o show é tão visceral e bonito" – David Lopes, community manager&nbsp;

Getúlio Abelha no MECA, em Porto Alegre&nbsp;

"O show do Getúlio está em outro nível se comparado com outras apresentações dele, em questão de coreografia, dançarino e performance. Achei incrível o show no MECA, mesmo quem não conhecia estava vidrado ou dançando junto com ele. Ao mesmo tempo que traz referências nordestinas no som, ele é também uma figura subversiva porque quebra vários padrões" –&nbsp; Emanuele Dal Sasso, planejamento&nbsp;&nbsp;

Bruno Berle no Centro da Terra, em São Paulo

"Gosto muito da música do Bruno e o vejo como um dos expoentes da música brasileira contemporânea. Ele tocou o disco 'No Reino dos Afetos' (2022) na íntegra e chamou vários convidados. Também preparou terreno para o próximo álbum dele, 'No Reino dos Afetos 2', que será lançado no ano que vem" – Erick Bonder, redator&nbsp;

Ava Rocha no Sesc Pinheiros, em São Paulo

"Ava transborda afetos no disco 'Néktar', lançado em julho. Não à toa, o clima das músicas atravessa o ao vivo. A artista conduz o ritual coletivo de forma teatral, dramática e lúdica. Acompanhada da banda potente, ela se entrega aos sons e deixa a voz fluir pelo espaço" – Isabela Yu, editora-assistente&nbsp;

Metanóia no Espaço Força e Luz, em Porto Alegre&nbsp;

"Eles fizeram o show de lançamento do disco 'Cada Instante, Uma Pintura' no Força e Luz. Eles misturam teatro e música em tuma estrutura incrível. Vários artistas estavam envolvidos, foi algo que movimentou o cenário musical da cidade" – Samantha Reis, community manager&nbsp;&nbsp;

Shows internacionais&nbsp;

Nubya Garcia no C6 Fest, em São Paulo&nbsp;

"A saxofonista inglesa conduziu o festival C6 Fest a uma jornada onírica, percorrendo sem pressa melodias sinuosas e grooves enérgicos. Quando subiu ao palco do Auditório do Ibirapuera foi como se o tempo parasse – e então, tudo era música. O soul, o reggae, as claves rítmicas latinas, tudo estava ali, envelopado pelo insuficiente termo 'jazz'. Costurando linguagens sonoras transatlânticas, Nubya Garcia mostrou a força de seu sopro " – Ariel Fagundes, coordenação de redação

Paul McCartney no Allianz e Woodz no Terra, em São Paulo

"Paul McCartney no Allianz foi impecável. Uma energia inexplicável ver um artista que nem ele no palco. Além dele, o Woodz, que veio em julho. Ele é um solista coreano que já veio ao Brasil algumas vezes, ele jogou futebol na base do Corinthians na infância, antes de se dedicar à música. Foi a minha primeira vez em um show de k-pop. Ele foi um dos artistas que mais escutei nos últimos anos" – Carina Goettems, community manager&nbsp;

Julieta Venegas no Teatro Bourbon Country, em Porto Alegre

"Ela é uma cantora que sigo há muito tempo. Gosto muito do som dela, dessa mistura de pop com música tradicional latina. O último disco, Tu Historia, é muito bom. No show, ela tocou as novas e as músicas mais antigas, um bom equilíbrio" – David Lopes, community manager&nbsp;

Roger Waters na Arena do Grêmio, em Porto Alegre

"Fiquei chocado com o show do Roger Waters. Foi excelente! Rolou uma performance midiática com música, projeção e teatralidade. Eles tocaram os clássicos, que eu ouvia quando era adolescente. Chorei muito com essas músicas. Além de que o show teve uma mensagem política muito forte. Talvez ele seja uma das personaliades das artes mais engajadas com mensagens de paz, contra a guerra, racismo, genocídio do povo palestino" – Erick Bonder, redator&nbsp;

Haim no festival Mita, Yeah Yeahs no Cine Joia e Taylor Swift no Allianz, em São Paulo

"Três shows foram importantes neste ano: Haim no festival Mita, Yeah Yeah Yeahs no Cine Joia e Taylor Swift no Allianz. Sou fã elas há muito tempo e não achei que conseguiria ver o show. Fora as irmãs Haim, que já tinha visto ao vivo no Primavera Sound em Barcelona, eu tinha uma curiosidade imensa em ver Karen O e a Taylor ao vivo. Nos três casos são frontwomans destemidas e muito talentosas" – Isabela Yu, editora-assistente&nbsp;

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<div class="wp-block-columns"><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-full"><a href="https://api.noize.com.br/cangaceiro-e-rastaman-gilberto-gil-semeou-a-mpb-com-mudas-jamaicanas/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/06/gil-600.jpg" alt="" class="wp-image-154627"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><a href="https://api.noize.com.br/cangaceiro-e-rastaman-gilberto-gil-semeou-a-mpb-com-mudas-jamaicanas/#1" title="">Cangaceiro e rastaman: Gilberto Gil semeou a MPB com mudas jamaicanas </a></figcaption></figure></div><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-large"><a href="https://api.noize.com.br/pop-experimental-e-poliglota-conheca-babel-o-primeiro-disco-do-duo-131/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/09/131___________377775436_17894221940886146_4928234784891077606_n-1024x678.jpg" alt="" class="wp-image-156769"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><a href="https://api.noize.com.br/pop-experimental-e-poliglota-conheca-babel-o-primeiro-disco-do-duo-131/#1" title="">Pop experimental e poliglota: conheça “Babel”, o primeiro disco do duo 131&nbsp; </a><a href="https://api.noize.com.br/resenha-entrevista-hermeto-pascoal-porto-alegre-jazz-festival/"> </a><a href="https://api.noize.com.br/kiko-dinucci-disseca-rastilho-no-projeto-discotecagem-comentada-balanco-e-furia-intercommunal-music/#1" target="_blank" rel="noreferrer noopener"> </a></figcaption></figure></div><div class="wp-block-column"><figure class="wp-block-image size-full"><a href="https://api.noize.com.br/exclusivo-assista-ao-clipe-de-e-preciso-ter-amor-de-bruno-berle/#1"><img src="https://api.noize.com.br/wp-content/uploads/2022/07/Featured-Image-Site-Noize-15.png" alt="" class="wp-image-145222"/></a><figcaption class="wp-element-caption"><a href="https://api.noize.com.br/exclusivo-assista-ao-clipe-de-e-preciso-ter-amor-de-bruno-berle/#1" title="Exclusivo | Assista ao clipe de “É Preciso Ter Amor”, de Bruno Berle
">Exclusivo | Assista ao clipe de “É Preciso Ter Amor”, de Bruno Berle </a></figcaption></figure></div></div>

De Marisa Monte a Nubya Garcia, revisitamos algumas apresentações que ficaram na memória da redação da Noize. Confira os relatos a seguir:&nbsp;


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<figure class="aligncenter size-full"><a href="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/12/marisa-600.jpg?ssl=1"><img loading="lazy" decoding="async" src="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/12/marisa-600.jpg?resize=600%2C400&#038;ssl=1" alt="" class="wp-image-158698" srcset="https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/12/marisa-600.jpg?w=600&amp;ssl=1 600w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/12/marisa-600.jpg?resize=300%2C200&amp;ssl=1 300w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/12/marisa-600.jpg?resize=221%2C147&amp;ssl=1 221w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/12/marisa-600.jpg?resize=116%2C77&amp;ssl=1 116w, https://i2.wp.com/api.noize.com.br/wp-content/uploads/2023/12/marisa-600.jpg?resize=150%2C100&amp;ssl=1 150w" sizes="auto, (max-width: 600px) 100vw, 600px" data-recalc-dims="1" /></a></figure></div>


Shows nacionais&nbsp;<div id="videoAd">*</div> <script type="text/javascript">var t = "//des.smartclip.net/ads?type=dyn&plc=90854&sz=400x320&elementId=videoAd";t += "&ref=" + encodeURIComponent(window.top.document.URL);t += "&rnd=" + Math.round(Math.random()*1e8);var s = document.createElement("script");s.type = "text/javascript";s.src = t;document.body.appendChild(s);</script>



Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo no Cine Joia, em São Paulo&nbsp;



&#8220;Os versos cantados em coro pela plateia, a atmosfera de catarse coletiva e o salto frustrado de um fã tornaram inesquecível o show de lançamento de Música do Esquecimento (2023), segundo disco de Sophia e banda. O grupo desfilou com destreza hits indie como &#8216;Segredo&#8217; e &#8216;Quem Vai Apagar a Luz&#8217;, parceria com Negro Leo, que deu um show à parte como convidado. Já o fã que se jogou do palco de mal jeito deu um susto, mas no fim ele ficou bem&#8221; – Ariel Fagundes, coordenador de redação



Marisa Monte no Primavera Sound São Paulo&nbsp;



&#8220;Ainda não tinha visto o show do disco &#8216;Portas&#8217; (2022), inclusive, foi a primeira vez que vi ela ao vivo. Foi um show lindo e cheio de hits. Vou guardar essa experiência com bastante carinho. A hora que ela chamou o Roberto de Carvalho para tocar &#8216;Doce Vampiro&#8217; foi emocionante. Lindíssimo, inexplicável, facilmente o meu show favorito do ano&#8221; – Carina Goettems, community manager&nbsp;



Filipe Catto no Bar Opinião, em Porto Alegre&nbsp;



&#8220;O que mais me tocou foi o show &#8216;Beleza São Coisas Acesas Por Dentro&#8217;, onde Catto canta o repertório da Gal Costa. Sempre gostei de MPB e rock, então acho que ela junta tudo isso muito bem. O álbum é ótimo, mas o show é tão visceral e bonito&#8221; – David Lopes, community manager&nbsp;



Getúlio Abelha no MECA, em Porto Alegre&nbsp;



&#8220;O show do Getúlio está em outro nível se comparado com outras apresentações dele, em questão de coreografia, dançarino e performance. Achei incrível o show no MECA, mesmo quem não conhecia estava vidrado ou dançando junto com ele. Ao mesmo tempo que traz referências nordestinas no som, ele é também uma figura subversiva porque quebra vários padrões&#8221; –&nbsp; Emanuele Dal Sasso, planejamento&nbsp;&nbsp;



Bruno Berle no Centro da Terra, em São Paulo



&#8220;Gosto muito da música do Bruno e o vejo como um dos expoentes da música brasileira contemporânea. Ele tocou o disco &#8216;No Reino dos Afetos&#8217; (2022) na íntegra e chamou vários convidados. Também preparou terreno para o próximo álbum dele, &#8216;No Reino dos Afetos 2&#8217;, que será lançado no ano que vem&#8221; – Erick Bonder, redator&nbsp;



Ava Rocha no Sesc Pinheiros, em São Paulo



&#8220;Ava transborda afetos no disco &#8216;Néktar&#8217;, lançado em julho. Não à toa, o clima das músicas atravessa o ao vivo. A artista conduz o ritual coletivo de forma teatral, dramática e lúdica. Acompanhada da banda potente, ela se entrega aos sons e deixa a voz fluir pelo espaço&#8221; – Isabela Yu, editora-assistente&nbsp;



Metanóia no Espaço Força e Luz, em Porto Alegre&nbsp;



&#8220;Eles fizeram o show de lançamento do disco &#8216;Cada Instante, Uma Pintura&#8217; no Força e Luz. Eles misturam teatro e música em tuma estrutura incrível. Vários artistas estavam envolvidos, foi algo que movimentou o cenário musical da cidade&#8221; – Samantha Reis, community manager&nbsp;&nbsp;



Shows internacionais&nbsp;



Nubya Garcia no C6 Fest, em São Paulo&nbsp;



&#8220;A saxofonista inglesa conduziu o festival C6 Fest a uma jornada onírica, percorrendo sem pressa melodias sinuosas e grooves enérgicos. Quando subiu ao palco do Auditório do Ibirapuera foi como se o tempo parasse – e então, tudo era música. O soul, o reggae, as claves rítmicas latinas, tudo estava ali, envelopado pelo insuficiente termo &#8216;jazz&#8217;. Costurando linguagens sonoras transatlânticas, Nubya Garcia mostrou a força de seu sopro &#8221; – Ariel Fagundes, coordenação de redação



Paul McCartney no Allianz e Woodz no Terra, em São Paulo



&#8220;Paul McCartney no Allianz foi impecável. Uma energia inexplicável ver um artista que nem ele no palco. Além dele, o Woodz, que veio em julho. Ele é um solista coreano que já veio ao Brasil algumas vezes, ele jogou futebol na base do Corinthians na infância, antes de se dedicar à música. Foi a minha primeira vez em um show de k-pop. Ele foi um dos artistas que mais escutei nos últimos anos&#8221; – Carina Goettems, community manager&nbsp;



Julieta Venegas no Teatro Bourbon Country, em Porto Alegre



&#8220;Ela é uma cantora que sigo há muito tempo. Gosto muito do som dela, dessa mistura de pop com música tradicional latina. O último disco, Tu Historia, é muito bom. No show, ela tocou as novas e as músicas mais antigas, um bom equilíbrio&#8221; – David Lopes, community manager&nbsp;



Roger Waters na Arena do Grêmio, em Porto Alegre



&#8220;Fiquei chocado com o show do Roger Waters. Foi excelente! Rolou uma performance midiática com música, projeção e teatralidade. Eles tocaram os clássicos, que eu ouvia quando era adolescente. Chorei muito com essas músicas. Além de que o show teve uma mensagem política muito forte. Talvez ele seja uma das personaliades das artes mais engajadas com mensagens de paz, contra a guerra, racismo, genocídio do povo palestino&#8221; – Erick Bonder, redator&nbsp;



Haim no festival Mita, Yeah Yeahs no Cine Joia e Taylor Swift no Allianz, em São Paulo



&#8220;Três shows foram importantes neste ano: Haim no festival Mita, Yeah Yeah Yeahs no Cine Joia e Taylor Swift no Allianz. Sou fã elas há muito tempo e não achei que conseguiria ver o show. Fora as irmãs Haim, que já tinha visto ao vivo no Primavera Sound em Barcelona, eu tinha uma curiosidade imensa em ver Karen O e a Taylor ao vivo. Nos três casos são frontwomans destemidas e muito talentosas&#8221; – Isabela Yu, editora-assistente&nbsp;



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De Marisa Monte a Nubya Garcia, revisitamos algumas apresentações que ficaram na memória da redação da Noize.

Retrospectiva Noize | Redação escolhe os shows que marcaram 2023

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